![]() 🎸🔥 Arraiá do Bar do Além Existencial / Versão Junina Rock Filosófica 🔥🎸Uma quadrilha que dança entre o sertão e o infinito, entre o forró e o Nirvana, entre o milho e a metafísica.
🎭 Personagens Filosófico-Roçaleiros (com trajes de festa junina e atitude de banda de garagem):
🪕 Sócrates (com jeans rasgado, toga xadrez sandália de couro e chapéu de palha com corrente): “Conhece-te a ti mesmo... conhece essa canjica que tá bão demais!” “Só sei que nada sei..... mas sei que essa sanfona toca a alma!”
🪗 Platão (camisa de flanela xadrez e colete de couro, lenço na cabeça): “Na caverna só tinha baião ruim. Aqui fora é só música das ideias!”
🎩 Aristóteles (óculos escuros, jaqueta preta e balão tatuado no braço): “A virtude está no equilíbrio..... entre o rock e o forró!”
🦉 Santo Agostinho (de batina xadrez customizada com spikes e lenço no pescoço): “O meu coração inquieto achou paz na quadrilha divina!”
🌽 Baruch de Spinoza (camisa aberta, colar de estrela e chinelo de couro): “Deus é tudo..... inclusive essa pamonha transcendental!”
🎤 São Tomás de Aquino (com crucifixo de madeira e guitarra na mão): “A razão e a fé dançam juntas / tipo sanfona e triângulo!”
🌹 Clarice Lispector (vestido de chita rasgado estilo punk, com flor vermelha no cabelo): “Eu sou feita de festa, fogo e silêncio..... e um pouco de milho cozido.”
🖋️ Fernando Pessoa (de capa preta, cartola e bigode colado com fita crepe): “Tenho em mim todos os arraiais do mundo. Uns dançam, outros observam.”
💄 Lacan (blazer de couro por cima da camisa de matuto, cigarro apagado): “O inconsciente é estruturado como um forró: cada passo, uma metáfora.”
💀 Sigmund Freud (chapéu de cangaceiro e bengala com caveira na ponta,de jaleco xadrez com lenço colorido no pescoço): “Tudo é desejo, até essa maçã do amor aí..... cuidado com a repressão!”
🧠 René Descartes (de óculos escuros e cinto com fivela escrito ‘Cogito’): “Penso, logo existo!”
👑 Maquiavel (de colete de couro vermelho e bota de cano alto uma guitarra roxa): “Na quadrilha, vale tudo..... o importante é parecer bom dançarino.”
🕶️ Nietzsche (sem camisa, com colete e bigode pintado com carvão com faixa escrita ‘Além-do-Homem’, calça jeans rasgada ): “Deus pode até ter morrido, mas o forró renasceu na vontade de potência!” “O homem é uma ponte..... mas nessa festa, é ponte pro quentão e pra dança!”
📿 Simone de Beauvoir (blusa de renda preta, saia de chita, coturno e olhar crítico): “Ninguém nasce caipira: torna-se. E não me venha com patriarcalismo na fogueira!
👨🦰 Marx (de camisa vermelha prateada com bandeirinhas costuradas): “O caminho pro céu é coletivo! Bora dançar essa quadrilha em comunhão! ” 🎸 Camus (de sobretudo de couro de cobra por cima da camisa xadrez e cigarro de palha ): “O absurdo é dançar quadrilha com sentido..... então vamos dançar!”
🥁 Foucault (de suspensório punk e pulseiras de couro com rebite): “O poder está no microfone do sanfoneiro!”
🧔 Heidegger (de chapéu metalizado com palha saindo e sandálias de couro): “Estar-no-mundo é também estar-no-forró. Vamo prosear sobre o ser ao redor da fogueira!”
👩🦳 Hypatia (com véu brilhante e blusa de chita): “O pensamento é livre como o balão que sobe…... mas cuidado com as ideias que queimam!”
🎶 Comandos do Narrador da Quadrilha: (versão filosófica)
👉 “Olha o balão do livre-arbítrio! É mentira!” 👉 “Olha a fogueira do inconsciente!” 👉 “Troca de par dialético!” 👉 “Olha o fogo do Ser! É mentira!” 👉 “Caminho da práxis! Troca de par com consciência histórica!” 👉 “Anarriê da dialética! Olha a síntese!” 👉 “Olha o existencialismo! É pra já!” 👉 “Cuidado com o inconsciente! Pulou o ego!” 👉 “Avança pro determinismo, recua pra liberdade!” 👉 “Olha o corte epistemológico! É de Lacan!”
🍲 Comidas típicas repaginadas:
Bolo de Kierkegaard (parece simples, mas te dá uma angústia boa)
Pamonha de Parmênides / sempre a mesma, nunca muda.
Bolo de Pascal / feito com fé e açúcar.
Canjica Cartesiana / vem em camadas ordenadas.
Pipoca de Pitágoras / estoura em proporções perfeitas.
Espetinho de Epicuro / simples, saboroso e feliz.
Quentão do Existencialismo / queima, mas dá sentido.
Quentão de Platão (te faz enxergar o mundo das ideias)
Canjica de Confúcio (doce, mas cheia de moral)
🎭 Decoração:
Fogueira feita de livros filosóficos empilhados (sem queimar, só iluminando!)
Balões com dilemas éticos dentro
Bandeirinhas com frases como:
“Amigo é outro eu” / Aristóteles
“O inferno são os outros...... se não tiver pamonha” / Sartre (adaptado)
“A vida sem festa não vale a pena ser vivida” / Sócrates caipira
“O essencial é invisível...... mas esse forró é sensorial!”
“A vida é feita de escolhas...... e de milho assado!”
“Toda forma de amar é válida, até na pescaria de São João!
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📜 Nota ao Leitor
Este arraial não é apenas de bandeirinhas e sanfona rock/ é um encontro entre o forró e a filosofia, entre a fogueira da tradição e o fogo do pensamento. Aqui, Platão dança e Clarice Lispector, Santo Agostinho ensaia passos com Spinoza, e Freud arrisca um baião com Lacan. E outros pensadores
Este texto é uma celebração irreverente da existência / onde o sertão encontra o além, e os grandes pensadores da humanidade vestem camisas xadrez e soltam suas ideias no salão. A ideia foi misturar sabedoria com sanfona, rock, metafísica com milho assado, e mostrar que até os grandes pensadores podem dançar quadrilha e rir de si mesmos. A irreverência aqui não é desrespeito, mas uma forma de aproximar esses nomes da nossa cultura popular, da festa, do riso e da alegria de viver.
É como se dissesse:
> “A sabedoria não precisa andar séria e de terno o tempo todo / às vezes ela calça uma bota, veste uma camisa xadrez e toca triângulo.”
Aqui não é zombaria, mas carinho criativo: todos os nomes citados foram grandes pensadores que admiro profundamente. Não é à toa que também sou filósofa / e trago comigo a ousadia de pensar, questionar e, por que não, dançar entre uma dúvida e outra.
O espírito e a intenção dessa obra. No caso do “Arraiá do Bar do Além Existencial”, como mistura filosofia, festa junina e humor irreverente, a nota pode cumprir três funções:
>. Contextualizar a proposta (filosofia + cultura popular).
>. Avisar sobre o tom (brincalhão, criativo, simbólico).
>. Convidar o leitor a embarcar na leitura de mente aberta. E observar os pensamentos imbuítidos de cada filosófos....
Sinta-se à vontade para rir, refletir, dançar e duvidar. Porque aqui, no Bar do Além Existencial, todo mundo tem um lugar na quadrilha / até você, leitor.
"Bar do além existencial / Chegar até aqui em forma de arraial / homem é astro que aquece / lembrei me de uma festa junina filosófica" está enquadrado como poesia, especialmente dentro de uma estética contemporânea, livre, reflexiva/ subjetiva /simbólica/ filosófica/ e performática.
A moral da história do Arraiá do Bar do Além Existencial é:
> 🎇 Mesmo entre a metafísica e a fogueira, a vida só faz sentido quando se dança com leveza. 🪕 Entre certezas e dúvidas, fé razão e emoção, todos somos caipiras buscando sentido no arraial da existência. 👣 E no fim das contas…... o importante é ter coragem de entrar na quadrilha, mesmo sem saber todos os passos....
Arraiá filosófico Bar do além existencial
É isso
Elixandra(costura pensamento filosófico)
Enviado por Elixandra(costura pensamento filosófico) em 10/06/2025
Alterado em 11/06/2025 Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |